É que agosto tem se revelado. Exatamente como eu não gostaria de crer. Mas é assim, não tenho o poder de mudar. A-(contra)gosto vai passar. Assim como os temores, como os tremores e amores. Como as dores também. Não posso delegar tanta importância para você já que o plano é seguir. Setembro vem logo ali, me acena da janela, mas não vou te levar. Fica com as amarguras, elas há muito me cansaram. Agosto é onde as guardo bem seguras, escondidas. São também tuas, cuida bem dos nossos mimos.
Também admito que senti falta daqui. De escrever, de ler outras coisas, outros pensamentos, dos outros blogs, e daqui (do seu) mesmo. Embora não convivamos tanto, sentimos coisas parecidas, ou as colocamos de modo semelhante, por assim dizer.
ResponderExcluirEsse seu texto me lembrou as receitas do Caio F. Abreu, para sobreviver a Agosto. Provavelmente você já as conhece, mas se não, procure-as porque são lindas e talvez te ajudem a esperar setembro.
Que esses seus mimos que você vai deixando enquanto seguem, se transformem em lembranças leves, e que você siga forte, porque Setembro(s) te espera(m).
Também lembrei das palavras de Caio F. :P huauauhauha
ResponderExcluirTalvez ele seja a referência bibliográfica óbvia de Agostos.
E como ele... esse mês também não me agrada. Tapete vermelho para setembros. =)
:***