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28.4.12

Cá estou: Beirando a linha tênue entre a lágrima saltando aos olhos e a gota escorrendo pelo rosto.
Na encruzilhada sem nome em que a impossibilidade de continuar a querer se faz real.
Cá estou eu a sentir liquefeito tudo aquilo que era sólido, seguro, constante.
Cá estou a tentar secar os rastros de você espalhados pela pele fria, pálida.
E você da dor em mim nada sabe. Não saberá.
A tristeza se com veste uma bela máscara, essa mesma que te cumprimenta.

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